As diferentes formas clínicas de leishmanioses (cutânea, mucocutânea e visceral) têm em comum um tratamento baseado em uma quimioterapia tóxica e com efeitos colaterais graves, além de induzirem a resistência ao tratamento. Assim, a busca por drogas mais específicas contra os parasitos, sem causar danos ao hospedeiro, se faz urgente.
A tecnologia se baseia no uso de moléculas contendo os compostos triazol e ftalimida, obtidos por um método barato e de alto rendimento, como agentes leishmanicida, para o tratamento das leishmanioses. A união de moléculas com modo de ação distintos em uma única entidade química pode reduzir os efeitos colaterais e o aparecimento de resistência, observados nas medicações convencionais contra as leishmanioses.
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Diminuição toxicidade |
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Menor chance de desenvolver resistência |
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Síntese barata e eficiente |
Parceiros para avançar nas etapas de estudos pré-clínicos e clínicos da tecnologia e na obtenção da molécula em larga escala.
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