Cientista, médico, sanitarista, gestor ousado, filho devotado, pai e marido amoroso. Oswaldo Gonçalves Cruz era apaixonado por aquilo que os olhos humanos enxergam apenas dotados de um microscópio e pela possibilidade de agir – não sem dificuldades – sobre a realidade da saúde pública.
A biografia desta figura notável registra sua capacidade de promover transformações no país, acumulando vitórias sobre a peste bubônica, a febre amarela e a varíola, e fundando a medicina experimental no Brasil– numa lógica de pesquisa associada ao ensino que ainda hoje pauta as atividades da Fundação que agora leva seu nome. Um século depois de sua morte, Oswaldo deixa inspiração para gerações de brasileiros dedicados, como ele foi, ao ideal de "fé eterna na sciencia".
Nísia Trindade, presidente da Fiocruz fala sobre legado do sanitarista e iniciativas que integrarão o Ano Oswaldo
Conjunto de obras preservado tratam do debate científico sobre a forma de transmissão da febre amarela na virada do século 20.
Evento realizado no plenário da Câmara dos Deputados lembrou os feitos de Oswaldo Cruz no ano em que se completam cem anos da morte do sanitarista