Instituído em março de 2017, o Ano Oswaldo Cruz: ciência e saúde no projeto nacional mobilizou toda a Fiocruz não apenas para relembrar os 100 anos do falecimento de Oswaldo Cruz, mas também para refletir sobre o futuro. Tratou-se de um momento único para recordar a trajetória de um dos maiores pesquisadores da história do Brasil. Além disso, também representou oportunidade importante para revisitar seu legado e repensar a Fiocruz de hoje e do futuro, refletindo sobre temas como sua integração aos sistemas de ciência, tecnologia e inovação em âmbito regional, nacional e global e seu papel, enquanto instituição pública, para a produção e inovação em saúde e para fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), do qual faz parte, e da democracia, entre outros temas. Segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, "é hora de colocar o passado em perspectiva, como uma forma de iluminar futuros possíveis. E é ainda uma oportunidade para avançarmos em projetos coletivos que contribuam para o SUS e para a ciência, tecnologia e inovação".
O Ano Oswaldo Cruz tem oito eixos temáticos que foram:
A programação contou com uma exposição com curadoria de pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), que aconteceu na na Câmara dos Deputados em agosto de 2017, com o levantamento de um vasto material histórico e com inúemras atividades e eventos, cujas notícias podem ser encontradas nesta galeria especial.
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