A leishmaniose cutânea está presente em 85 países, acometendo por ano até 1 milhão de pessoas no mundo, e tendo 350 milhões de pessoas em risco de ter a doença. Há cerca de 70 anos, as drogas de escolha no tratamento das leishmanioses são os antimoniais pentavalentes, como o glucantime (Croft & Coombs, 2003). Empregados por períodos prolongados por via intravenosa, resultam em baixa eficácia, sendo associadas a graves efeitos colaterais, entre eles, pancreatite, arritmia cardíaca, falência renal, hepatotoxicidade e dor muscular. Por isso, grande parte dos pacientes tendem a abandonar o tratamento, o que pode causar uma resistência à doença.
Tecnologia baseada no emprego do inibidor da Hsp90, 17-DMAG, livre ou encapsulado em nanopartículas, incorporado em creme ou hidrogel. O tratamento tópico para a leishmaniose cutânea pode ser utilizado sozinho ou associado ao tratamento sistêmico. A tecnologia reduzirá a toxicidade e os efeitos adversos causados pelos antimoniais pentavalentes.
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Menores efeitos adversos |
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Uso tópico |
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Redução do tempo de tratamento |
Parceria com empresas nacionais e estrangeiras que realizam desenvolvimento, produção e comercialização de fármacos em BPF (Boas Práticas de Fabricação), e estejam interessadas em firmar novos desenvolvimentos por meio de trabalho conjunto com a Fiocruz. O grupo tem interesse, ainda, no licenciamento para empresas nacionais e internacionais que possam produzir e comercializar a tecnologia; assim como em parcerias para financiamento, visando avançar nas etapas de desenvolvimento da tecnologia.
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