Protocolos terapêuticos empregados para tratamento de doenças infecciosas (principalmente leishmanioses) e câncer são realizados com fármacos obsoletos, os quais apresentam falhas, recidivas e efeitos colaterais, como cardio e nefrotoxidade, principalmente.
Além disso, os custos de produção dos medicamentos são elevados, pois é necessário utilizar altas concentrações de princípio ativo nas formulações.
Dessa forma, a despesa com o tratamento para o paciente será mais elevada, não só devido ao preço do medicamento, como também devido ao prolongamento do esquema terapêutico.
Otimização da terapia atual, mediante efeito farmacológico aditivo ou sinérgico, empregando fármacos antiparasitários e antitumorais associados a um nanopeptídeo carreador (toxina Crotamina). O uso do carreador irá aumentar o efeito intracelular (eficiência farmacológica), a partir de concentrações menores dos fármacos utilizados na terapia. Com menos fármaco circulante, os usuários terão a terapia otimizada no alvo e apresentarão menos efeitos colaterais adversos. Além disso, diminuindo a necessidade do emprego de altas doses no tratamento, é possível reduzir custo de produção e do tratamento final para o paciente.
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Mais eficiente |
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Menor custo |
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Menores efeitos colaterais |
Parceria com empresas farmacêuticas e/ou de base biotecnológica nacionais e internacionais com capacidade em PDI para validar ou incrementar a tecnologia em seu portfólio de medicamentos, bem como interessadas em possível transferência da tecnologia para futura comercialização de “medicamentos otimizados” para tratamento das doenças-alvo.
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