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Perguntas e respostas sobre Vacinação

Perguntas e respostas sobre Vacinação

Se você teve reações adversas leves ou moderadas, como febre, dor de cabeça, dor no local da injeção, você deverá tomar a segunda dose da vacina normalmente. Em casos de reações adversas mais fortes, como falta de ar, dor no peito, tontura, inchaço nas pernas, procure atendimento médico imediatamente.

 

*reação adversa: resposta...

Não é recomendado, pois esses testes não foram desenvolvidos para medir o grau de imunidade (proteção) fornecido pelas vacinas. Para saber mais, acesse: nota-tecnica-sbim-sorologia-pos-vacinacao-210326.pdf 

...

Se você é gestante ou puérpera (período até 45 dias após o parto) e tomou a primeira dose da vacina da Fiocruz (AstraZeneca) deve tomar a segunda dose também da vacina da Fiocruz (AstraZeneca). Se você foi vacinada com duas vacinas diferentes, deverá informar o erro no sistema e-SUS Notifica neste link (...

A Farmacovigilância é um conjunto de atividades com o objetivo de controlar, avaliar, compreender e prevenir possíveis reações adversas (respostas não desejadas a um medicamento ou vacina). Por meio dessas atividades, é possível acompanhar o uso de medicamentos e vacinas pela população, observando se os benefícios do uso desses produtos superam...

Resposta atualizada em 28/04/2022: Alguns estudos já apontaram que a proteção da vacina começa a diminuir depois de um tempo, geralmente após 4 meses da última dose. Alguns grupos de pessoas (idosos, pessoas com a imunidade comprometida etc.), por apresentarem o sistema de defesa do corpo mais enfraquecido, podem ficar mais expostos à...

Revalidada em 28/04/2022: Não existe nenhum risco. A vacina da Fiocruz (AstraZeneca) é feita a partir de uma tecnologia que utiliza apenas as informações genéticas do novo coronavírus e não o vírus em si, por isso não existe a possibilidade de desenvolver a doença.

 

A vacina apenas ensina o sistema imunológico (defesas...

Atualizada em 28/04/2022: A bula da vacina da Fiocruz indica as seguintes reações adversas, que podem ser mais ou menos comuns:

 

Muito comuns (mais de 1 pessoa em 10 vacinadas):

- Sensibilidade, dor, sensação de calor, vermelhidão, coceira, inchaço ou hematoma (manchas roxas) onde a injeção foi...

Atualizada em 27/10/2021: A bula da vacina Covid-19 da Fiocruz diz que ela não é indicada nos seguintes casos:  

 

1. Se você já teve reação alérgica a algum princípio ativo (substância) da vacina. 

 

Fique atento aos sinais...

Atualizado em 28/04/2022: A vacina é aplicada por meio de uma injeção intramuscular (dentro do músculo), normalmente no braço. Cada frasco da vacina contém 5 doses, isso quer dizer que com um frasco é possível aplicar a vacina em 5 pessoas diferentes.

No início da pandemia, o Ministério da Saúde vinha buscando uma vacina e escolheu Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz, para avaliar as tecnologias que estavam sendo desenvolvidas. Bio-Manguinhos analisou vários projetos de vacinas, usando critérios tecnológicos (para avaliar se o laboratório e a fábrica teriam condições de produzir a vacina),...

Atualizado em 03/05/2022: Não. O novo coronavírus que está causando a atual pandemia faz parte de uma grande família de vírus, mas é bastante diferente geneticamente de outros coronavírus que já atingiam animais e seres humanos anteriormente. Portanto, uma adaptação da vacina contra o coronavírus canino não protegeria seres humanos...

Com certeza, o risco é iminente. Até o momento de se imunizar, além de ficar desprotegido e mais vulnerável, ele é também agente transmissor da doença caso fique doente. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Atualmente, não só o Brasil como a Europa e...

Em relação à Hepatite B, a vacinação precoce é fundamental, principalmente nos locais em que a gestante possui pouco acesso ao pré-natal e quando não se sabe sobre as condições maternas referentes à proteção contra o vírus da Hepatite B. No caso de mães que apresentem o HBsAg+, é fundamental que p bebê receba a vacina nas primeiras 12 horas de...

Ela não é recomendada para gestantes e mulheres amamentando em áreas sem circulação viral. Nas áreas com confirmação de circulação viral, as gestantes e lactantes devem ser vacinadas. Recomenda-se a suspensão do aleitamento materno por dez dias após a vacinação. É importante procurar um serviço de saúde para orientação e acompanhamento a fim de...

Sim, a imunidade que a mulher adquire ao longo da vida será transmitida ao bebê pelo leite materno. É comprovado que os bebês que recebem o leite materno respondem mais eficientemente à ação das vacinas, produzindo anticorpos essenciais e específicos à imunização. Isso se deve à quantidade de nutrientes e outras substâncias que passam da mãe...

A vacina para a Febre Amarela só deve ser recomendada para a gestante, referida como uma situação especial, no caso de epidemia na região onde residir a paciente. Como a vacina é produzida a partir de vírus vivo atenuado, ela pode produzir efeitos leves relacionados à doença. Além disso, pessoas alérgicas à proteína do ovo e gelatina de origem...

O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente,...

O Ministério da Saúde recomenda a vacinação anual dos grupos prioritários. A escolha dos grupos que receberão a vacina segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). São priorizadas as populações com maior chance de complicações e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave.
Em 2019, foram priorizados:
- Crianças com...

A vacina da Febre Amarela é contraindicada para bebês menores de 6 meses. O esquema vacinal consiste em uma dose única a partir dos 9 meses de idade. Crianças menores de 9 meses de idade não irão receber a vacina, devendo-se passar repelente de acordo com as orientações de faixa etária de cada produto, bem como utilizar mosquiteiros e e/ou...

A vacina HPV quadrivalente pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações, sem interferências na resposta de anticorpos a qualquer uma das vacinas. Quando a vacinação simultânea for necessária, devem ser utilizadas agulhas, seringas e regiões anatômicas distintas...

A duração da imunidade conferida pela vacina ainda não foi determinada, principalmente pelo pouco tempo em que é comercializada no mundo (2007). Até o momento, só se tem convicção de 9,4 anos de proteção. Na verdade, embora se trate da mais importante novidade surgida na prevenção à infecção pelo HPV, ainda é preciso aguardar o resultado dos 16...

A vacina é potencialmente mais eficaz para adolescentes vacinadas antes do seu primeiro contato sexual, uma vez que a contaminação por HPV ocorre concomitantemente ao início da atividade sexual.

O impacto da vacinação em termos de saúde coletiva, só se dá pelo alcance de altas coberturas vacinais; portanto, para se atingir o objetivo de...

Sim, desde que esteja na faixa etária elegível. Existem estudos com evidências promissoras de que a vacina previne a reinfecção ou a reativação da doença relacionada ao vírus nela contido.

Fonte: Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde adotou o esquema de duas doses a partir de 2016 (0, 6 meses). O esquema para vacinação da população vivendo com HIV/AIDS, transplantados e oncológicos é de três doses (0, 2 e 6 meses).

Vale destacar que para ambas as vacinas HPV bivalente e quadrivalente, este esquema utilizará o intervalo de 6 meses entre as doses...

O objetivo da vacinação contra HPV no Brasil é prevenir os cânceres de colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus, boca e orofaringe refletindo na redução da incidência e da mortalidade por esta enfermidade. Desfechos como prevenção de outros tipos de câncer induzidos pelo HPV e verrugas genitais são considerados desfechos secundários.

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O Ministério da Saúde adquiriu a vacina quadrivalente papilomavírus humano (recombinante) composta pelos tipos HPV 6, 11, 16 e 18. A produção nacional da vacina HPV será resultado da parceria para transferência de tecnologia entre o laboratório público Instituto Butantan e o laboratório privado Merck Sharp & Dohme, detentor da tecnologia....

A vacina HPV quadrivalente é ofertada gratuitamente para meninas e mulheres entre 9 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Também são ofertadas para mulheres entre 9 e 26 anos, 11 meses e 29 dias de idade vivendo com HIV/AIDS.

Em 2017 a vacina passou a ser ofertada para os meninos nas faixas etárias entre 11 e 14 anos, 11 meses e 29...

Até o momento foram desenvolvidas e registradas duas vacinas HPV. A vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) – vacina HPV quadrivalente, que confere proteção contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18; e a vacina bivalente, que confere proteção contra HPV tipos 16 e 18.

A vacina HPV quadrivalente está aprovada no Brasil para...

O sarampo é uma doença prevenível por vacinação. Os critérios de indicação da vacina são revisados periodicamente pelo Ministério da Saúde e levam em conta: características clínicas da doença, idade, ter adoecido por sarampo durante a vida, ocorrência de surtos, além de outros aspectos epidemiológicos. A profilaxia (prevenção) do sarampo está...

Pacientes não vacinados podem desenvolver quadros neurológicos associados a doenças imunopreveníveis por vacinas. Portanto a vacinação confere uma proteção a esses quadros neurológicos relacionados às doenças, tendo um impacto positivo na prevenção de um quadro clínico grave. 

 

Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF /...

Em 1998, um artigo foi publicado em uma revista científica de renome associando autismo a vacinação. Porém, a comunidade científica não conseguiu encontrar essa associação. Posteriormente, foi verificado que o artigo possuía erros graves de metodologia que interferiram nos seus resultados. Foram quase 20 anos para que o erro fosse corrigido...

Não há aumento de risco de autismo com a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola. 

Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)

Não há, até o momento, nenhuma associação cientificamente comprovada entre mercúrio e alumínio e autismo. Um estudo apresentado em 1998, que levantou preocupações sobre uma possível relação entre a vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola e o autismo, foi posteriormente considerado seriamente falho e o artigo foi retirado pela revista que...

As primeiras vacinas que o bebê recebe ao nascer são contra Hepatite B e contra a tuberculose (BCG). Em relação à vacina de Hepatite B, é importante ressaltar, que nos casos de recém-nascidos com peso inferior a 2 kg ou idade gestacional menor que 33 semanas, devem ser realizadas, obrigatoriamente, quatro doses de vacina de Hepatite B, sendo a...

Logo depois do nascimento, a criança deve receber as vacinas contra Hepatite B e contra tuberculose (BCG). Em relação à Hepatite B, a vacinação precoce é fundamental, principalmente nos locais em que a gestante possui pouco acesso ao pré-natal e quando não se sabe sobre as condições maternas referentes à proteção contra o vírus da Hepatite B....

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