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Perguntas e respostas sobre Vacinação

Perguntas e respostas sobre Vacinação

É importante aplicar primeiro o protetor solar e, depois, o repelente. Inverter essa ordem reduz a eficácia do repelente. Além disso, o repelente também pode ser aplicado sobre as roupas (no caso do repelente aerossol).

 

 

Segundo a Anvisa, os repelentes mais eficientes para adultos contra o mosquito da dengue são aqueles...

Não. Por ser uma vacina de vírus vivo atenuado, o imunizante não é indicado para gestantes. 

 

Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)

Os efeitos colaterais mais comuns são dor de cabeça e cansaço físico. As reações raras incluíram irritabilidade (em crianças), sonolência, perda de apetite e febre. As reações tendem a ser mais frequentes após a primeira dose, começando no dia da injeção ou no dia seguinte.

 

Fonte: Ministério da Saúde

Até o momento, estudos clínicos sobre a vacina apresentaram eficácia de 84,1% de proteção geral contra a doença e não houve sinais de alarme para questões associadas a segurança. 

 

Fonte: Ministério da Saúde

Estudos demonstram a eficácia de 81% após 30 dias da primeira dose da vacina, o que poderia justificar seu uso para pessoas que vivem em áreas não endêmicas que vão visitar países endêmicos e não têm tempo para receber a segunda dose antes da viagem. No entanto a proteção de médio e longo prazo foi demonstrada somente com o esquema de duas...

Mulheres que estão em idade fértil e pretendem engravidar deverão ser orientadas pelo médico a usar métodos de anticoncepção por um período de 30 dias após a vacinação.

 

Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)

 

 

Não. A vacina está contraindicada para nutrizes e lactantes (mulheres que estão amamentando), já que ainda são desconhecidos os dados de segurança para o bebê. 

 

Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)

Entre as reações sistêmicas, a dor de cabeça foi o evento mais comum, seguido por dor, fadiga e cansaço físico. As reações raras incluíram irritabilidade (em crianças), sonolência, perda de apetite e febre. Assim como para as manifestações locais, as reações sistêmicas tendem a ser mais frequentes após a primeira dose, começando no dia da...

Após uma infecção pelo vírus da dengue, recomenda-se um intervalo de seis meses para tomar a vacina. 

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Sim. A vacina é indicada para proteção contra o vírus da dengue em crianças, adolescentes e adultos de 4 a 60 anos de idade, independentemente de infecção prévia (soropositivos e soronegativos). 

 

 

Fonte: Ministério da Saúde

- Crianças menores de 4 anos e idosos com 60 anos e mais; 

 

- Gestantes e lactantes (mulheres que estão amamentando); 

 

- Pessoas com hipersensibilidade aos componentes da vacina ou a uma dose anterior; 

 

- Pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida (ou seja, baixa imunidade); e 

 ...

A vacina contra a dengue apresenta um esquema de duas doses, com intervalo mínimo de três meses entre a 1ª e a 2ª dose. 

 

Fonte: Ministério da Saúde

Não, a vacina adquirida pelo Ministério da Saúde não oferece proteção contra outras arboviroses. Sua eficácia é exclusiva para a prevenção da dengue. 

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

A eficácia da vacina em crianças e adolescentes foi comprovada contra os sorotipos: DENV-1 (69,8%), DENV-2 (95,1%) e DENV-3 (48,9%). A avaliação da eficácia contra DENV-4 ainda não chegou a nenhum resultado, devido à quantidade limitada de casos durante o estudo. Para adultos, foram avaliados apenas imunogenicidade e segurança da vacina. 

...

Não. A vacinação contra dengue teve início nas Regiões de Saúde com municípios de grande porte, com alta transmissão nos últimos 10 anos (população residente igual ou maior do que 100 mil habitantes).  A lista das regiões/municípios foi definida em Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne Ministério da Saúde e secretarias estaduais e...

A vacinação será destinada ao público de 10 a 14 anos, 11 meses e 29 dias, que residem em localidades prioritárias, com critérios definidos a partir do cenário epidemiológico da doença no país e conforme decisão pactuada com estados e municípios em Comissão Intergestores Tripartite (CIT). 

 

Fonte: Ministério da Saúde

A vacina pediátrica contra a covid-19 passou a fazer parte do Calendário Nacional de Vacinação em 2024, com esquema de 3 doses, sendo recomendado o seguinte calendário:

 

1ª dose: aos 6 meses de idade.
2ª dose: aos 7 meses de idade, após 4 semanas da 1ª dose. 
3ª dose: aos 9 meses de idade, após 8 semanas da 2ª dose...

Não existe ainda vacina contra a doença no Brasil. Porém, estudos estão sendo realizados para que uma vacina possa ser desenvolvida, inclusive com a participação de grupos de pesquisa da Fiocruz. 

Geralmente, as reações adversas são passageiras e desaparecem em 24 a 48 horas. Alguns efeitos são dor ou vermelhidão no local da injeção, febre moderada, dor de cabeça ou dor pelo corpo. 

Tanto as três primeiras doses, ou seja, as doses aplicadas aos 2, 4 e 6 meses de idade, quanto as doses de reforço, entre os 15 e 18 meses e aos 5 anos de idade, estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde e nas campanhas de vacinação. 

O Programa Nacional de Imunização (PNI) recomenda que a vacina inativada, em forma de injeção, deve ser aplicada aos 2, 4 e 6 meses de idade do bebê. A vacina via oral (em gotinhas), que serve como reforço, deve ser dada entre os 15 e 18 meses e novamente aos 5 anos de idade. 

A principal forma de prevenção é a vacina. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece duas vacinas contra a pólio, que se complementam: a inativada e a atenuada.  A vacina inativada é aplicada por meio de injeção e deve ser tomada por bebês de 2, 4 e 6 meses de idade. Já o reforço da proteção contra a doença é feito com a vacina atenuada...

Gestantes, pessoas com imunidade baixa por doença ou uso de medicação, crianças e adultos com HIV (aids). 

A vacina é a melhor forma de evitar a doença, que pode ser grave. Entre as complicações possíveis do sarampo estão infecções respiratórias graves, como pneumonia, otite (infecção ou inflamação no ouvido), doenças que causam diarreia e doenças neurológicas, que podem provocar sequelas como surdez, cegueira, retardo do crescimento e redução da...

As vacinas devem ser aplicadas em duas doses, aos 12 e 15 meses de idade. Adultos não vacinados, até os 29 anos, devem tomar duas doses, com intervalo de um mês entre elas. 

 

Dos 30 a 59 anos, a pessoa deve tomar apenas uma dose, mesmo que ainda não tenha tomado nenhuma dose. 

 

Em situações de surto (aumento muito...

Não, mesmo que a primeira dose tenha sido aplicada há muitos anos, basta tomar a segunda dose. 

Sim. Basta receber as duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias. Tomar mais doses do que o recomendado não causa risco à saúde, inclusive para maiores de 59 anos de idade.

Atualizada em 06.09.22: Os vírus usados nas vacinas atuais de varíola são produzidos em culturas de células, tecnologia que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) domina há anos para a produção de vacinas contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e o rotavírus. Essas vacinas já são fornecidas ao Programa...

Atualizada em 06.09.22: Na situação atual de surtos de monkeypox fora dos países endêmicos (onde os casos acontecem há mais tempo e com mais frequência), a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) recomendam que somente contatos próximos de um caso da doença devem receber a vacina e não...

Atualizada em 06.09.22: Recentemente, uma vacina foi aprovada para prevenir a monkeypox. Muitos anos de pesquisa levaram ao desenvolvimento de vacinas mais novas e seguras para a varíola humana, mas que também podem ser úteis para a monkeypox. Uma dessas vacinas foi aprovada para a prevenção da monkeypox. 

 

Alguns países...

Atualizada em 06.09.22: É provável que as pessoas vacinadas contra a varíola tenham uma certa proteção contra a monkeypox. Porém, apesar dessa possível proteção, é importante que também adotem medidas para se proteger e proteger as outras pessoas. 
 

É pouco provável que pessoas mais jovens tenham sido vacinadas contra a...

Atualizada em 06.09.22: Em 1980, com declaração de erradicação (eliminação) da varíola no mundo todo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a produção foi interrompida.     
 

As vacinas podem receber autorização para uso emergencial quando o benefício que a vacina traz é maior que os riscos. Essa autorização de uso é fornecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com esse tipo de autorização, as vacinas chegam à população de forma mais rápida, pois elas podem ser usadas antes que saia o registro...

Atualizado em 29/01/2024. Com a mudança no cenário epidemiológico da covid-19, o uso de máscaras tornou-se facultativo em diversas regiões do país. Contudo, o Ministério da Saúde recomenda que as máscaras sejam utilizadas por pessoas com sintomas gripais, por pessoas com suspeita ou confirmação de covid-19, ou por pessoas que tiveram...

Com o atual cenário epidemiológico da covid-19, o uso de máscaras tornou-se opcional em diversas cidades do país. Contudo, o Ministério da Saúde recomenda que as máscaras sejam utilizadas nas seguintes situações:

 

-Pessoas com sintomas gripais, casos suspeitos ou confirmados de covid-19, ou pessoas que tenham tido contato próximo...

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