O livro reflete sobre conceitos, modelos, processos e estratégias para enfrentar os desafios da organização dos programas de saúde na escola. Em um momento desafiador e crucial da história da educação no Brasil, a obra do médico pediatra Carlos dos Santos Silva, pesquisador da Fiocruz, analisa propostas inovadoras de reaproximação entre os setores da educação e da saúde.
Fortalecer e destacar as práticas de profissionais e agentes de saúde pública em todos os territórios do país. Uma das missões da Fiocruz que se tornou ainda mais urgente e necessária desde o início da pandemia de Covid-19. É nesse contexto que a Editora Fiocruz lança Vidas em Exclusão e a Reinvenção do Cuidado.
O livro preenche uma lacuna na literatura relacionada aos chamados estudos do futuro, seja no âmbito nacional como no internacional. Prospectiva para Ciência, Tecnologia e Inovação pretende, dessa forma, ampliar o conjunto de atores engajados na política de ciência e inovação, contribuindo para planejadores, formadores de políticas e tomadores de decisão.
Como compreendemos e avaliamos as diversas informações sobre saúde que recebemos? Como podemos usar essas informações para o nosso cuidado e para o cuidado do outro? Em tempos de pandemia, essas são questões ainda mais urgentes diante do excesso de notícias, diagnósticos e assuntos relacionados à saúde que alcançam as pessoas das mais diferentes formas. Literacia em Saúde, livro que integra a coleção Temas em Saúde, amplia os debates diante desse contexto.
Obra escrita por seis autoras, todas ligadas a atividades de ensino e pesquisa na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Oficinas Clínicas do Cuidado: efeitos da narratividade sobre o trabalho em saúde apresenta experiências de um curso-oficina no campo da saúde. O livro é voltado especialmente para gestores e profissionais da saúde, incluindo professores e alunos da área.
Mais um lançamento da coleção Fazer Saúde, o livro apresenta as contribuições do Curso Técnico de Agentes Comunitários Indígenas de Saúde (CTACIS) na região do Alto Rio Negro do Brasil. Com a proposta de melhorar os serviços de saúde nas comunidades indígenas, o curso foi desenhado como uma estratégia multidisciplinar por diversos atores e implementado de acordo com as realidades locais.
Traz sólida base de referências bibliográficas ao mesmo tempo em que se assenta em conhecimentos validados pelas experiências profissionais e pessoais cotidianas dos autores. Foi pensado como instrumento para o “fazer rural” e formação das equipes de saúde nos diferentes contextos brasileiros, com ênfase na Atenção Primária à Saúde (APS) e foco ampliado para além da tradição acadêmica e científica, majoritariamente urbanas.