27/03/2008
Reprodução assistida requer diálogo humanizado
Os formulários preenchidos e assinados por homens e mulheres que buscam a inseminação artificial e fertilização em vitro (formas de reprodução assitida) para terem filhos contemplam, na maioria das vezes, apenas questões médico-científicas. Em geral, os documentos não abordam pontos como o custo financeiro, o desgaste emocional e as transformações no cotidiano do casal com a gestação e a criação do bebê. Esse alerta é feito pela pesquisadora da Universidade do Porto e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia de Portugal, Susana Manuela Ribeiro Dias da Silva, em artigo publicado na edição de março do Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz. Para a pesquisadora, esse modelo não contribui para o diálogo democrático e humanizado entre médicos e pacientes, pois possui um caráter apenas contratual e se reduz à formalidade da assinatura de um documento.
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