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Febre amarela: entre fake news e pós-verdades

Pessoa cochichando

22/02/2018

Por: Graça Portela (Icict/Fiocruz)

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No dia 18 de fevereiro, o pesquisador do Laboratório de Comunicação e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Laces/Icict/Fiocruz) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/Icict), Igor Sacramento, foi ouvido pelo The Washington Post em uma matéria sobre a febre amarela no Brasil (Brazil battles yellow fever – and a ‘dangerous’ anti-vaccination campaing). Nela, o pesquisador fala sobre os boatos contra a vacina da febre amarela no país.

Em um momento tão crucial para a saúde da população, diversas notícias falsas dificultam a adesão da população à vacinação contra a febre amarela. No meio de tanta incerteza, o Icict conversou com Igor Sacramento sobre o uso das fake news e a pós-verdade na saúde e seus impactos na desinformação da população. Ele afirma que as fake news não têm como ser combatidas ou eliminadas, pois fazem parte da dinâmica social contemporânea, entretanto, defende uma mudança na estratégia de comunicação.

Leia a entrevista no site do Icict.

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