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Conheça os vencedores da VI Mostra VideoSaúde


04/10/2019

Icict / Fiocruz

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A VI Mostra VideoSaúde finalizou sua etapa competitiva, após duas semanas de votação aberta ao público e de avaliação do júri especializado. Foram exibidas 36 obras de diversas linguagens, incluindo 6 longas-metragens, 12 médias e 18 curtas, que a partir de agora passam a fazer parte do acervo da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz.

O prêmio de melhor longa-metragem foi para “À queima roupa”, de Theresa Jessouroun (RJ). “Simbiose”, de Júlia Morim (PE), foi premiado como melhor média-metragem, e “Perfil: Guido Carlos Levi”, de Diana Zatz Mussi (SP), foi eleito o melhor curta-metragem.

O longa-metragem “A primeira pedra”, de Vladimir Seixas (RJ), recebeu o Prêmio Especial do Júri. Os jurados destacaram três filmes com menção honrosa: o curta-metragem “A beleza do crepúsculo”, de Jonas Feitosa e Raíssa Cardoso (RJ), o longa-metragem “Eu não sou Napoleão”, de Rogério Faria Jr (RJ) e “Diálogos entre saberes e sistemas de cura”, curta-metragem de Caio Polesi (SP).

Na categoria Júri Popular, eleita pelo público que assistiu a mostra online e votou pela internet, o vencedor foi “Corações Paraibanos”, curta de Ricardo Puppe (PB), que foi o filme mais assistido e votado pelos espectadores. Ao todo, a página da VI Mostra VideoSaúde contou com mais de 17 mil acessos, sendo um dos conteúdos mais buscados no período no Portal Fiocruz.

Mostra não-competitiva

Os vídeos continuam disponíveis ao público no site da Fiocruz, como parte do acervo online da VideoSaúde. Além da mostra competitiva, foi criada uma galeria de vídeos da mostra não-competitiva, que incluiu produções audiovisuais produzidas pelas diversas unidades da Fundação. 

A cerimônia de premiação da VI Mostra VideoSaúde acontecerá no dia 24/10, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no campus da Fiocruz, no Rio de Janeiro, com a presença dos realizadores premiados. O evento é gratuito e aberto ao público de todas as idades, confira o convite, neste link.

As Mostras VideoSaúde, realizadas desde 1992, são atividades estratégicas de comunicação no campo audiovisual, com o objetivo de ampliar a circulação de produções e debates sociais sobre temas, conflitos, histórias e desafios da saúde pública e da ciência – elementos fundamentais para a consolidação da saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS) como direitos constitucionais de toda a população brasileira. 

Conheça as produções premiadas (para assistir, basta clicar no título do filme):

Melhor longa-metragem : À queima roupa (RJ)
Ano: 2014
Direção: Theresa Jessouroun
Sinopse: Documentário investigativo que mostra episódios de violência policial do ponto de vista dos familiares, testemunhas, sobreviventes e demais envolvidos diretamente nos casos, como advogados, promotores e juízes.

Melhor média-metragem: Simbiose (PE)
Ano: 2017
Direção: Júlia Morim
Sinopse: Uma conversa com Maria dos Prazeres de Souza, conhecida como Dona Prazeres, parteira tradicional, cuja trajetória de saberes é uma “simbiose" entre o tradicional e o contemporâneo, entre o popular e o biomédico, entre mundos e realidades contrastantes mantendo uma constante incorporação e construção de saberes.

Melhor curta-metragem: Perfil: Guido Carlos Levi (SP)
Ano: 2016
Direção: Diana Zatz Mussi
Sinopse: Retrata a trajetória do infectologista Guido Carlos Levi que, ao longo de sua carreira, busca esclarecer os benefícios das vacinas e as causas e consequências de recusa à vacinação no Brasil.

Prêmio especial do público: Corações paraibanos (PB)
Ano: 2019
Direção: Ricardo Puppe
Sinopse: Curta-metragem. Acompanha a Rede de Cardiologia Pediátrica da Paraíba em uma caravana, realizada anualmente, por 13 cidades do interior do Estado, com uma equipe multiprofissional, cujos objetivos são detectar possíveis cardiopatias e capacitar profissionais locais.

Prêmio especial do júri: A primeira pedra (RJ)
Ano: 2018
Direção: Vladimir Seixas
Sinopse: Longa-metragem. Vencedor do Pitching Doc Futura 2017, o documentário A Primeira Pedra investiga a onda de linchamentos no Brasil e mostra como essa violência praticada, muitas vezes, por pessoas que se consideram ‘cidadãos de bem’, tornou-se cotidiana.

Menções honrosas:

Eu não sou Napoleão (RJ)
Ano: 2018
Direção: Rogério Faria Jr
Sinopse: Longa-metragem. Seria a loucura uma doença ou uma forma de expressão da alma humana? O documentário busca trazer experiências e reflexões sobre a loucura através de relatos de médicos, pacientes e voluntários do Hospital Psiquiátrico Pedro II no Rio de Janeiro, Brasil.

A beleza do crepúsculo (RJ)
Ano: 2018
Direção: Jonas Feitosa e Raíssa Cardoso
Sinopse: Curta-metragem. Retrata a vida de alguns dos moradores do Morro do Dendê, Rio de Janeiro, onde falam sobre o envelhecimento, compartilham suas perspectivas sobre vida e morte, suas saudades, alegrias e memórias. Trata-se de um convite à reflexão acerca da complexidade e subjetividade do envelhecimento.

Diálogos entre saberes e sistemas de cura (SP)
Ano: 2018
Direção: Caio Polesi
Sinopse: Curta-metragem. O Projeto Xingu tornou-se referência na produção de conhecimento e práticas voltadas para o campo da saúde indígena, junto com outros esforços da universidade como a Cátedra Kaapora onde busca a troca de conhecimentos com grupos sociais não hegemônicos. O documentário é um trabalho de extensão universitária da Unifesp.

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