A construção do Centro de Pesquisa impulsionou o projeto de integração e requalificação do Campus Manguinhos-Maré, como passou a ser chamada a sede da Fiocruz no Rio de Janeiro, antes dividida em Campus Manguinhos e Expansão. Com essa iniciativa, a Fundação busca otimizar, dinamizar e humanizar o campus, conectando e ampliando suas atividades, inclusive as que acontecem nos territórios de Manguinhos e do Complexo da Maré.
Ao todo, o Campus Manguinhos-Maré abriga mais de 200 edificações da Fiocruz. Do lado da Maré, estão o Biobanco Covid-19, o próprio Centro de Pesquisa, o PrédioSede (antigo Prédio da Expansão), que abriga setores e várias unidades, como a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), a Casa de Oswaldo Cruz (COC) e a Presidência; e a sede da Fundação de Apoio à Fiocruz (Fiotec).
Em Manguinhos, estão o Castelo Mourisco; o Museu da Vida, gerido pela COC; a Biblioteca de Manguinhos, coordenada pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict); o Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (CSEGSF), da Ensp; o Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV) do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos); os pavilhões do Instituto Oswaldo Cruz (IOC); a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV); as sedes do Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB), do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI); almoxarifados e o Laboratório de Produtos Naturais de Farmanguinhos; entre outras construções. Acesse o mapa do Campus.