Castelo é iluminado de amarelo no Agosto Dourado

Como forma de chamar a atenção para a semana do aleitamento materno, celebrado de 1º a 7 de agosto, o Castelo será iluminado de dourado nas noites dos dias 2 e 3 de agosto. A data é comemorada em mais de 170 países e parte de uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e de seus parceiros, a Aliança Mundial de Ação Pró-Amamentação (WABA) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). A ação visa chamar atenção para a data e reforçar a conscientização da sociedade.

No Brasil, desde 2017, o apoio à amamentação é promovido durante todo o mês, seguindo a Lei Nº 13.435, que instituiu agosto como Mês do Aleitamento Materno, também conhecido como Agosto Dourado. 

A cor simboliza o padrão ouro de qualidade do leite humano. A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH) e o Banco de Leite Humano (BLH) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF) se juntam à campanha. 

Campanhas de doação de leite materno

A alternativa para os bebês prematuros ou com condições crônicas de saúde é se alimentar com leite materno doado. Por isso, o BLH do IFF realiza regularmente campanhas que visam aumentar o número de doadoras, estoques de leite e frascos de vidro com tampa de plástico, essenciais para o armazenamento do leite doado, para atender os recém-nascidos internados na Unidade de Terapia (UTI) Neonatal, especialmente durante os períodos de festas e férias, quando o volume de leite materno coletado costuma diminuir.

O aleitamento materno é seguro, mesmo no contexto da pandemia de Covid-19. A mulher deve continuar amamentando o bebê, mesmo tendo tido contato com alguém infectado. “Em caso de a mãe apresentar alguns sintomas gripais, deverá seguir os protocolos de higiene antes de amamentar e usar máscara durante a amamentação do seu bebê. Independente do período que estamos passando, é necessário apoiar as mulheres a amamentarem, pois já comprovamos que os nutrientes do leite materno, inclusive, previnem doenças não transmissíveis”, informa a coordenadora da rBLH e do BLH do IFF, Danielle Aparecida da Silva.
 

*Foto: Peter - Ilicciev/CCS