O Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris), órgão de assessoria direta da Presidência da Fiocruz, foi criado em 2009 para coordenar e apoiar as atividades internacionais da Fundação.
Nas demandas e respostas pelo crescente intercâmbio internacional, o Cris tem a proposta de constituir uma instância de excelência para a afirmação e o desenvolvimento da Fiocruz como instituição pública estratégica do Estado brasileiro no cenário global da saúde.
Cabe ao órgão a interação com organizações, países e instituições estrangeiras. No âmbito interno, é responsável por coordenar e apoiar as diversas unidades da Fundação nos procedimentos voltados à cooperação em saúde e ciência e tecnologia para o alcance dos objetivos estratégicos do Eixo Saúde, Estado e Cooperação Internacional, tal como propõe o Plano Quadrienal da instituição.
No Brasil, as principais conexões do Cris são com a Assessoria Internacional de Saúde (Aisa), do Ministério da Saúde, e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores.
Comunicação e informação
Com o objetivo de divulgar as ações de cooperação internacional, o Cris, edita, em parceria com a Coordenação de Comunicação Social da Presidência da Fiocruz (CCS), o Boletim Fiocruz Internacional, com versões em Português e Inglês.
BOLETIM FIOCRUZ INTERNACIONAL – Português
BOLETIM FIOCRUZ INTERNACIONAL - Inglês
No Fiocruz Internacional, que substituiu o Crisinforma (editado até 2015), as diversas iniciativas da Fundação envolvendo outros países são apresentadas em cada edição, constituindo seu conjunto um histórico da atuação do órgão e, por consequência, da maioria das atuações internacionais de cada ano.
Jarbas Barbosa, citou desafios na região, como os efeitos da pandemia, a persistência de doenças transmissíveis, a necessidade de fortalecer a atenção primária e a produção de insumos como vacinas na região
Alerta foi dado pela brasileira Mariângela Simão na última edição dos Seminários Avançados em Saúde Global e Diplomacia da Saúde
"Na história, existem vários registros de catástrofes que dizimaram populações, cidades, estados e civilizações. Nenhuma delas teve o nível que se anuncia com a crise climática"