A principal forma de prevenção é a vacina. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece duas vacinas contra a pólio, que se complementam: a inativada e a atenuada. A vacina inativada é aplicada por meio de injeção e deve ser tomada por bebês de 2, 4 e 6 meses de idade. Já o reforço da proteção contra a doença é feito com a vacina atenuada via oral (em gotinhas). A vacina em gotinhas deve ser tomada entre os 15 e 18 meses e depois, mais uma vez, entre os 4 e 5 anos de idade. Cada dose da vacina corresponde a duas gotas. A vacina contra a pólio pode ser feita junto com as outras vacinas oferecidas no calendário de vacinação do Ministério da Saúde.
Questions and answers
As mulheres que não estão grávidas devem seguir as doses recomendadas pela Caderneta de Vacinação relativas à sua faixa etária. Dessa forma, protegerão a própria saúde e também contribuirão para manter a saúde da comunidade onde vivem. Cabe destacar que muitas vacinas – Hepatite B, SRC (Tríplice Viral), dT (Dupla Adulto) e Febre Amarela – estão disponíveis, de forma gratuita, nas unidades públicas de saúde. Importante lembrar, ainda, que diversas doenças deixaram de existir em razão das vacinas, e, para que continue assim, é necessário que cada um continue se vacinando!
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
As vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde para esse período são seguras para a utilização por gestantes. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
A dTpa imuniza as gestantes para difteria, tétano e coqueluche e a dT imuniza para difteria e tétano. A dTpa pode ser utilizada por gestantes que já realizaram a imunização prévia para o tétano e difteria, utilizando a dose única da dTpa após a 20ª semana de gestação. Para as gestantes com história prévia vacinal desconhecida ou vacinação incompleta, podemos utilizar a dT em duas aplicações, com intervalo de 30 dias, e completar a terceira dose com a dTpa, após a 20ª semana de gravidez.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
Não. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde. Essas quatro vacinas são produzidas a partir de vírus inativado e podem ser aplicadas simultaneamente. É importante respeitarmos os intervalos entre as doses conforme recomendado pelo Ministério da Saúde.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
Services
A vacina Pentavalente é indicada para prevenir a difteria, tétano, pertussis (Coqueluche), hepatite B e Haemophilus influenzae B. No calendário de rotina preconizado pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), a vacina está disponível para crianças a partir de 2 (dois) meses até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias.
São administradas 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo médio de 60 dias entre as doses (o intervalo mínimo deve ser de 30 dias). A terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 (seis) meses de idade.
Crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal incompleto podem e devem iniciar ou complementar o esquema com pentavalente. A vacina penta está contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade.
Informação técnica: Esquema de vacinação em 0,5 mL, por via intramuscular.