Livros que convidam o leitor a participar de um fértil diálogo interdisciplinar, contribuindo para a compreensão do presente e do passado, em consonância com a historiografia contemporânea.
Na interface entre a história sanitária, econômica e administrativa, a obra lança uma luz multifacetada sobre o desenvolvimento e as condições de produção na pecuária leiteira no Brasil. Para tanto, examina temas centrais da história da Primeira República Brasileira (1889-1930) e dos regimes desenvolvimentistas, às vezes democraticamente legitimados, às vezes autoritários, entre 1930 e 1964.
Nesta minuciosa história da institucionalização da ciência farmacêutica em território brasileiro ao longo do século XIX, a autora mapeia a emergência e a consolidação nacional de uma ciência que ganhou poderoso impulso na Europa setecentista, com o avanço da química moderna e das ciências biológicas. E que despontou, no Oitocentos, por todo o Ocidente, como auxiliar das ciências médicas no empenho de zelar pela preservação da saúde e da vida dos povos.
O processo de institucionalização da medicina goiana no período de 1947 a 1960 é o tema central de Médicos do Sertão: ciência, saúde e doenças em Goiás, 1947-1960, título da coleção História e Saúde.
Integrante da coleção História e Saúde da Editora Fiocruz, a obra aborda o papel das ciências sociais e das políticas públicas no Brasil a partir dos estudos rurais e do lugar do rural na sociedade brasileira moderna. Com essa premissa, o pesquisador Thiago da Costa Lopes investiga a trajetória de relações acadêmicas e diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos de 1930 a 1950. Para isso, ele concentrou seus estudos em dois importantes sociólogos do período: o norte-americano T.
🏆 Livro vencedor do 6º PRÊMIO ABEU 2020: categoria Ciências da Vida.
⭐ Obra recebeu título de 'Memória do Mundo' pela Unesco.
▶️ Veja aqui o vídeo sobre o prêmio no canal da Editora Fiocruz no YouTube e leia aqui mais informações sobre o prêmio.
Traça um panorama do desenvolvimento da medicina mental brasileira, da inauguração do Hospício de Pedro II (HPII) ao afastamento de Juliano Moreira da direção da Assistência a Alienados, em 1930. Antes do HPII, os 'alienados' eram recolhidos à Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, vivendo em péssimas condições, junto a outros marginalizados e indesejados pela sociedade. O acúmulo de reclamações de médicos contra essa situação convenceu o imperador a construir o primeiro estabelecimento para o tratamento específico de doentes mentais.