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Passado, presente e futuro da vigilância sanitária em pauta nos 39 anos do INCQS


11/09/2020

Fonte: INCQS/Fiocruz

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O INCQS/Fiocruz completou seus 39 anos em um momento crucial para a saúde pública e para a vigilância sanitária, que têm mostrado a cada dia a sua importância ao país. Em vez de festa e aglomeração, a data foi marcada por muita discussão e reflexões sobre o passado, o presente e o futuro, em uma live muito participativa, realizada no dia 4 de setembro. O vídeo completo está disponível no site do Instituto e em seu canal no YouTube.

O evento foi aberto pela cerimonialista Amanda Rio falando, que destacou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS), da Fiocruz e do Instituto no combate à pandemia da Covid-19 (abaixo); seguido do depoimento do servidor Eduardo de Bonis de Brito, que ficou entubado no CTI por 62 dias e venceu esta doença; e um minuto de silêncio pelas vítimas da pandemia.

A mesa virtual de abertura teve a presença da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, do diretor do INCQS, Antonio Eugenio de Almeida e do presidente do Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN), Paulo Garrido.

O debate sobre o passado ficou por conta do ex-presidente da Fiocruz (1989-1990), Akira Homma, que abordou o histórico do papel do INCQS no Controle de Qualidade das Vacinas.

Duas mulheres falaram sobre o presente: a médica infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas) e da Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Marília Santini, e a chefe do Laboratório de Sangue e Hemoderivados do Departamento de Imunologia do INCQS, Dra. Marisa Coelho Adati.

A primeira, estudiosa na área Pesquisa Clínica em doenças infecciosas e uma das professoras das videoaulas do curso “Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus”, oferecido pela Fiocruz, falou o inquérito sorológico da Covid-19.

Já Marisa Adati, que está à frente das análises de controle da qualidade dos testes rápidos da Covid-19, discorreu sobre os ensaios realizados nestes kits de diagnósticos, em atendimento ao chamamento do Ministério da Saúde (MS) e da Resolução Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nº 379/2020, relativa à fabricação, importação e aquisição de dispositivos médicos identificados como prioritários para uso em serviços de saúde.

E foi de um representante da Anvisa a fala sobre o futuro da vigilância sanitária. O gerente da Gerência de Laboratório de Saúde Pública (Gelas), Nélio Cézar de Aquino, abordou o tema “A Vigilância Sanitária do futuro e a expectativa do INCQS frente à Resolução da Anvisa - RDC 390/2020. Esta estabelece critérios, requisitos e procedimentos para o funcionamento, a habilitação na Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (Reblas) e o credenciamento de laboratórios analíticos que realizam análises em produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária e dá outras providências.

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