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Entrevista: pesquisadora alerta sobre diagnóstico e tratamento da fibrose cística


04/09/2013

Por: Paula Netto

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Conscientizar a população sobre a fibrose cística, abordando questões como a importância do diagnóstico precoce, as formas de tratamento adequado, além de divulgar os serviços públicos de saúde voltados para os pacientes portadores da doença. Esses são os desafios do Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística, comemorado anualmente em 5 de setembro, data instituída pelo Ministério da Saúde (MS). Em entrevista, a pesquisadora do Laboratório de Genética Humana do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Giselda Cabello chama atenção para a importância do diagnóstico precoce, os desafios para o desenvolvimento de medicamentos e o tratamento efetivo da doença.

Também conhecida como mucoviscidose, a fibrose cística é uma doença genética que afeta vários órgãos, principalmente o pâncreas e os pulmões. Seus sintomas vão desde tosses secas e crônicas ao acúmulo de muco espesso nos pulmões, fezes volumosas e gordurosas, até o atraso no desenvolvimento e a problemas pancreáticos - que podem levar a doenças gastrointestinais - e infecções pulmonares como bronquite e pneumonia.

Giselda explica: "Para que um indivíduo tenha fibrose cística, é necessário que tanto o pai quanto a mãe transmitam um alelo mutado no gene denominado Cystic fibrosis transmembrane conductance regulator (CFTR) para o filho. A fibrose cística é caracterizada pela deficiência no transporte de íons pelas membranas das células, favorecendo o acúmulo de muco no pulmão e consequentemente problemas respiratórios, além de ocasionar agravos no aparelho digestivo".

Leia a reportagem, na íntegra, no site do IOC.

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