Aisa, ABC e Fiocruz discutem cooperação internacional em saúde (16/5)

Nesta quinta-feira (16/5), de 9h30 às 12h, o auditório do Museu da Vida recebe a mesa redonda A Cooperação Internacional em Saúde no Brasil: Desafios e Perspectivas. A mesa terá a participação da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, da representante da Assessoria da Assuntos Internacionais do Ministério da Saúde (Aisa), Thaisa Góes Faria Santos Lima, e da coordenadora da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Agência Brasileira de Cooperação (ABC/Ministério de Relações Exteriores), Alessandra Ambrósio, e terá mediação do diretor do Centro de Relações Internacionais de Saúde (Cris/Fiocruz), Paulo Buss.

No evento, aberto ao público, pesquisadores e técnicos da Fiocruz terão a oportunidade de conhecer e debater as diretrizes e orientações dos Ministérios da Saúde e das Relações Exteriores para a política internacional em saúde. Os dois órgãos são responsáveis por articular e coordenar as cooperações técnicas internacionais que a Fiocruz realiza.

Aisa

A Aisa tem como principal objetivo a elaboração das diretrizes, a coordenação e a implementação da política internacional do Ministério da Saúde (MS), bem como a preparação da posição brasileira sobre temas de saúde em âmbito internacional, de acordo com as diretrizes da política externa do Brasil e em permanente articulação com as áreas do MS.

No âmbito multilateral, a Aisa coordena a participação do Ministério da Saúde em mais de 20 organizações e mecanismos internacionais. Além de monitorar mais de 30 tratados e acordos multilaterais que versam sobre temas com impacto direto ou indireto na área de saúde. Na área da cooperação técnica internacional, a Aisa acompanha os projetos desenvolvidos pelo MS, em parceria com outros países, em áreas diversas, além de executar ações de cooperação humanitária a países em situações emergenciais e/ou de carência de medicamentos.

ABC

A Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores (MRE), foi criada em 1987 para coordenar, executar e avaliar os programas e ações da cooperação técnica e humanitária internacionais do Brasil, em parceria com governos estrangeiros ou com organismos internacionais, nas vertentes do Brasil para o exterior e do exterior para o Brasil.