Após desenvolver os testes moleculares para detecção da doença e aumentar sua escala de produção progressivamente, a Fundação iniciou em agosto a operação de mais duas Unidades de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19, no Rio de Janeiro e no Ceará. As unidades têm capacidade para processar 15 mil e 10 mil testes moleculares, respectivamente, ajudando a ampliar a capacidade nacional. Construídas com base em plantas semelhantes e em regime emergencial, as novas instalações do Rio de Janeiro e do Ceará ocupam uma área de aproximadamente 2,3 mil m2, cada uma, e permanecerão em operação mesmo após a pandemia.