Movimentos antivacinas crescem no mundo todo, inclusive no Brasil. Com isso corremos o risco de que doenças até então controladas e até mesmo eliminadas em nosso país, como a poliomielite, o sarampo e a síndrome da rubéola congênita, aterrorizem novamente nossas crianças. Desmistificar a vacinação de forma lúdica e acessível para diferentes públicos, através do diálogo, torna-se uma alternativa para tentar transformar esse cenário desolador de queda na vacinação infantil.