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Fiocruz Internacional – Edição 30, janeiro | fevereiro de 2020

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Boletim Fiocruz Internacional

Boletim bimestral do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz)

Fevereiro / 2021
A Fiocruz já iniciou as últimas etapas de produção da vacina de Oxford em sua fábrica a partir do primeiro lote de insumos importados, fruto de um acordo com a AstraZeneca. Além disso, a Fundação negociou com o Instituto Serum, da Índia, a importação de 12 milhões de doses prontas para antecipar o calendário de vacinação para os brasileiros. Até o momento, já foram entregues ao Ministério da Saúde 4 milhões de doses. A previsão é de que até junho sejam entregues ao todo 100,4 milhões de doses produzidas com IFA importado. No segundo semestre, a Fiocruz espera entregar mais 110 milhões de doses, já com a produção 100% nacional.
A Rede Genômica Fiocruz está participando de um projeto do Ministério da Saúde que vai sequenciar amostras do novo coronavírus em todo o território nacional. A Rede reúne pesquisadores de diversos institutos da Fundação para estudar genética e genoma de vírus, bactérias, fungos, parasitos e do ser humano, além de receber apoio da Rede de Plataformas Tecnológicas, com acesso a sequenciadores e bioinformática.
A presidente Nísia Trindade Lima foi nomeada, em janeiro, para seu segundo mandato à frente da Fiocruz. A Eleição foi a mais expressiva da história da instituição, com a participação de 4.400 eleitores - 91,6% dos 4.847 servidores aptos a votar. Nísia obteve 87% dos votos válidos.
Diplomacia da Saúde e Covid-19 investiga as ações globais para o enfrentamento da pandemia, reunindo as análises produzidas pelo Centro de Relações Internacionais em Saúde sobre as respostas do multilateralismo ao novo coronavírus. O e-book está disponível para download gratuito.
A Fiocruz recebeu em dezembro a visita do embaixador da Índia no Brasil, Suresh K. Reddy, para uma reunião sobre cooperação na área de fármacos. A Fiocruz já tem parcerias com diversas empresas indianas.
Desenvolvido por pesquisadores da Fiocruz Amazônia, novo ensaio permite, por meio do protocolo RT-PCR, a triagem das linhagens do vírus da Covid-19 de maior importância em circulação no Brasil.
Em artigo publicado no Le Monde Diplomatique, Paulo Buss escreve sobre como uma diplomacia da saúde eficaz pode garantir acesso equitativo às vacinas e sobre o papel agregador que os países do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul podem desempenhar neste processo.
Três pesquisadores da Fiocruz estão entre os cientistas que mais contribuíram para os estudos sobre hanseníase em todo o mundo nos últimos 10 anos, na lista Expertscape.com para hanseníase. A Fiocruz se destaca também na lista de instituições com mais experiência no tema, ocupando o primeiro lugar.
A partir de 22 de março, 40 alunos do mestrado em Saúde Pública, da Faculdade de Ciências Sociais, da Universidade Lúrio (Unilúrio), em Moçambique (África) passarão a cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa Científica – já oferecida de forma transversal para diferentes cursos da Fundação.

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Informativo bimestral do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz), editado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Fiocruz

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