Polonesa naturalizada brasileira, Alina Perlowagora-Szumlewicz chegou ao Brasil no início da década de 1940, fugindo das restrições impostas pelo regime nazista. Nascida em 1911, formou-se em Ciências Naturais pela Universidade de Varsóvia, na Polônia, onde também obteve o título de doutora em filosofia.
No Brasil, dedicou-se ao estudo das grandes endemias do país. Ingressou como pesquisadora associada do Laboratório da Fundação Rockefeller no Rio de Janeiro em 1942. Realizou pesquisas fundamentais sobre a febre amarela, sendo responsável pela implantação do método de fixação do complemento para o diagnóstico da infecção. Em 1950, foi contratada pelo Instituto de Malariologia e Doenças Tropicais do Ministério da Saúde (posteriormente denominado Instituto Nacional de Endemias Rurais- Ineru), para desenvolver pesquisas sobre o controle de moluscos vetores de esquistossomose. Em 1970, após seu laboratório ser anexado à recém criada Fiocruz, passou a atuar no Laboratório de Biologia e Controle de Vetores da Doença de Chagas.
Alina trabalhou no Instituto Oswaldo Cruz até sua morte, em 1997, aos 86 anos de idade e mais de meio século dedicados à pesquisa científica.
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