Um viajante francês de aproximadamente trinta anos, com boa formação médica e de naturalista, experiência com publicações e muitas inquietudes políticas e intelectuais chega ao Brasil pouco depois da Independência. À época, o país, aberto a estrangeiros há poucos anos, era um dos lugares que maior fascínio exercia à imaginação dos europeus cultos, pelo fato de ser pouquíssimo descrito – o que aguçava ainda mais a idealização européia sobre esta terra.