As doenças fúngicas são negligenciadas no mundo. Cerca de 1,6 milhão de pessoas morrem anualmente em decorrência da disseminação dessas doenças. As alternativas terapêuticas atualmente disponíveis têm alto custo, baixa eficácia e efeitos colaterais expressivos. No Brasil, o tratamento de doenças fúngicas disseminadas pode custar ao Sistema Único de Saúde (SUS) até R$ 400 mil por paciente.
A tecnologia propõe um sistema experimental para triagem de novas moléculas ou o reposicionamento de fármacos já existentes e validados, aplicados em novo uso. Nesse caso, para o tratamento de infecções fúngicas. A técnica é mais rápida do que o método tradicional de formulação de novas drogas, que pode levar mais de dez anos, e menos custosa. O sistema permite a análise não apenas de fármacos, mas também dos seus alvos celulares. Dessa forma, é possível combinar atividade antifúngica com potenciais mecanismos de ação dos fármacos em investigação.
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Menor custo |
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Estudo de alvos celulares |
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Estudo de mecanismo de ação |
Parceiros que disponham de fármacos candidatos para teste de atividade antifúngica visando à ampliação da varredura de fármacos com maior eficácia. O grupo tem interesse, ainda, no licenciamento para empresas nacionais e internacionais que possam produzir e comercializar a tecnologia.
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