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Workshop Doenças Tropicais na América Latina e no Caribe divulga datas para sumissão de resumos


26/11/2014

Fonte: COC/Fiocruz

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A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) divulga as datas para a submissão de resumos no workshop Doenças Tropicais na América Latina e no Caribe: uma perspectiva histórica, que será realizado de 1º a 4 de julho de 2015, no Rio de Janeiro. Os trabalhos podem ser inscritos até 1 de fevereiro e a divulgação dos resumos aceitos acontecerá no dia 1º de março.

O workshop é promovido pela COC e pela Universidade de York como parte do projeto em parceria Políticas e práticas de saúde pública no Caribe e na América Latina: uma perspectiva histórica, financiado pela British Academy. Os resumos devem ter no máximo 300 palavras e podem ser submetidos em português, inglês ou espanhol. As propostas devem ser enviadas juntamente com um currículo vitae de uma página para o endereço workshoptropicaldiseases@fiocruz.br.

O evento faz parte de uma série de workshops internacionais que exploram conhecimentos e práticas relacionadas à história da saúde e da medicina tropical na América Latina e no Caribe do século 18 à atualidade. Este encontro tem como objetivo discutir aspectos relacionados às doenças como malária, leishmaniose, esquistossomose, dengue, febre amarela e outras enfermidades que afetam a população da região nos períodos colonial e pós-colonial. O workshop terá também como foco os estudos clínicos, laboratoriais e epidemiológicos dessas doenças e os métodos institucionais adotados para lidar com essas enfermidades. O evento pretende levantar questões relacionadas à historicidade e à pertinência do conceito de medicina tropical.

Serão recebidas propostas de artigos de especialistas, pesquisadores em início de carreira e estudantes de pós graduação do Caribe e da América Latina, que abordem uma ou mais das doenças mencionadas e que se dediquem a um ou mais dos seguintes temas: produção de conhecimento científico; intercâmbio de conhecimento e práticas entre colônias e metrópoles; interações entre diferentes atores sociais, como médicos e pacientes, médicos e agentes governamentais, e governos e ONGs; redes científicas e sanitárias; e o papel das organizações nacionais, regionais e internacionais de saúde.

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