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Trabalhos investigam o programa para hemodiálise


27/11/2009

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Trabalhos investigam o programa para hemodiálise

Em dez anos, a incidência de bactérias na água utilizada para hemodiálise no Estado do Rio de Janeiro caiu de 70% para apenas 3%. Isso foi possível graças a um programa de monitoramento implementado pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade (INCQS/Fiocruz) para controlar a qualidade da água. Os detalhes científicos da história encontram-se em uma monografia de especialização e uma dissertação de mestrado profissional, as duas escritas pela bióloga Joana Angélica Ferreira, envolvida desde o início no programa e sua atual coordenadora.

Na especialização, a pesquisadora mostrou o nível de contaminação microbiana da água tratada para hemodiálise e quais eram os micro-organismos causadores dessa contaminação. Já na dissertação, Joana descreveu a diversidade genética do agente mais presente (a bactéria Pseudomonas aeruginosa), sua suscetibilidade a antimicrobianos e sua capacidade de produzir biofilme.

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