03/12/2007
Tese aborda a prática farmacêutica no Império
Cursos superiores, industrialização de medicamentos e legislação reguladora passavam longe da formação e da prática cotidiana da maioria dos farmacêuticos brasileiros do século 19. Na época, o preparo de remédios era, antes de tudo, uma arte, praticada no interior das boticas. A esses profissionais coube lutar para que a prática fosse reconhecida como ofício devidamente ensinado em curso superior e exercido exclusivamente por pessoas capacitadas. Assim narra a historiadora Verônica Pimenta Velloso em sua tese de doutorado recém-defendida na Casa de Oswaldo Cruz (COC) da Fiocruz e orientada pela pesquisadora Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.