10/07/2009
Simpósio sobre doença de Chagas termina nesta sexta
Com cerca de 750 participantes, entre os quais pesquisadores de diversos países e de oito estados brasileiros, o Simpósio Internacional Comemorativo do Centenário da Descoberta da Doença de Chagas, que começou na quarta-feira (8/7), termina nesta sexta-feira apresentando mais estudos inovadores, palestras e mesas-redondas. A última conferência do dia será ministrada pelo diretor do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz e ex-diretor de Programa de Doenças Tropicais (TDR/OMS), Carlos Morel.
Entre os estudos apresentados no simpósio destacam-se a pesquisa realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) que avaliou a infecção pelo T. cruzi em mamíferos silvestres e domésticos de áreas com diferentes graus de devastação em um município do Pará. O Centro de Pesquisa René Rachou (CPqRR/Fiocruz Minas) também está investigando o comportamento sexual do Triatoma brasiliensis, o principal vetor da enfermidade no Nordeste. Outro estudo, feito por cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), indica se pacientes que ainda estiverem no estágio inicial da doença de Chagas poderão ou não desenvolver a forma mais grave da doença, a cardiomiopatia. Os resultados sugerem que a aplicação de testes genéticos podem ajudar a prever a evolução da moléstia.
Confira a cobertura completa do evento na Agência Fiocruz de Notícias
Serviço:
Sítio oficial do evento
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