29/08/2016
Fonte: Canal Saúde/Fiocruz
O ministro da Saúde interino, Ricardo Barros, defendeu a criação de planos de saúde populares, mais baratos e com menos coberturas do que o mínimo obrigatório hoje pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), como forma de desafogar o Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta provocou forte reação e uma enxurrada de críticas de entidades ligadas à Saúde e à defesa do SUS como o Conselho Nacional de Saúde (CNS), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) e o Conselho Federal de Medicina (CFM).
Para debater o assunto estão confirmadas as presenças da vice-presidente do Cebes, Isabela Santos e do vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), Nelson Nahon.
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