25/01/2013
Pesquisadores de variadas áreas de conhecimento, espalhados por dez instituições do Brasil, da França e do Canadá, se articularão pelos próximos três anos em torno de uma iniciativa multidisciplinar do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que busca contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos portadores da doença de Chagas: o projeto Cardiomiopatia chagásica crônica: prospecção de biomarcadores de progressão em portadores da doença de Chagas, testes pré-clínicos de novas drogas tripanossomicidas e efeitos terapêuticos de associação de medicamentos.
Coordenado pela chefe do Laboratório de Biologia das Interações, Joseli Lannes, a iniciativa também conta com parcerias do Instituto de Pesquisas Clínicas Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz) e a Fiocruz Pernambuco.
Dentre os enfoques do projeto, que integra áreas científicas como imunologia, farmacologia, biologia celular e cardiologia, está a análise da influência do NRF2 - gene que rege as defesas antioxidantes e a tolerância dos tecidos às lesões, na cardiopatia chagásica crônica.
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