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Programa de Controle da Dengue completa um ano de atividades


15/04/2009

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Programa de Controle da Dengue completa um ano de atividades

O controle da dengue de forma articulada garantiu o sucesso do Programa de Controle da Dengue em Manguinhos (PCDM) que completou um ano de atividades no campus da sede da Fiocruz. Ao longo de 12 meses, o programa realizou ações de combate à doença junto a 14 comunidades no entorno da Fundação. O resultado positivo das atividades fez com que o PCDM figurasse entre as prioridades da Presidência da Fiocruz. Além disso, o programa pode servir de modelo para outras áreas do município do Rio de Janeiro.

O desempenho do PCDM foi reconhecido durante o debate A promoção da saúde no controle da dengue, realizado na terça-feira (14), no auditório da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp). Participaram do evento o vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção à Saúde da Fiocruz, Valcler Fernandes; o diretor da Ensp, Antônio Ivo de Carvalho, o integrante da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais de Saúde, Alberto Pellegrini; Ana Calçada, representando a Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro; o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, José Cerbino; o professor Paulo Sabroza, do Departamento de Endemias Samuel Pessoa da Ensp e a coordenadora do PCDM, Elizabeth Campos.

“A dengue não é um fato de enfrentamento simples, unipolar. Não há condição de promover seu controle sem articulação”, enfatizou Fernandes, na mesa de abertura do debate. Ele lembrou que, justamente por ter uma visão mais abrangente do problema “dengue”, o PCDM é tratado como uma prioridade da Presidência da Fundação. “Dengue é uma prioridade desta gestão da Fiocruz, porque é uma doença que mata e provoca sofrimento para a população. Existe a necessidade de reunirmos conhecimento, pesquisa e outras áreas da Fiocruz para o enfrentamento desta questão”, destacou.

Segundo o vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção à Saúde da Fiocruz, o trabalho do PCDM  ocorreu numa rede integrada, o que atinge todas as vices da Fundação – Pesquisa, Ensino, Produção e Inovação em Saúde e Desenvolvimento Institucional, focando a gestão interna. “Temos jogado força para organizar essas ações de controle, no sentido de ser mais um elemento interessado em solucionar este problema. Precisamos desenvolver mecanismos integrados, com as secretarias estadual e municipal de Saúde do Rio de Janeiro, com as universidades e com os organismos organizados da sociedade civil no combate à dengue”, detalhou Fernandes.

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