28/08/2012
Integrantes do Grupo de Pesquisa Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), avaliam a decisão do Conselho Regional de Medicina (Cremerj) em proibir a atuação de médicos em partos domiciliares.
Além dessa proibição, o Conselho coibiu a participação de obstetrizes, parteiras e doulas (profissionais que dão apoio físico e emocional à mulher em trabalho de parto) em partos hospitalares. Especialistas defendem que a decisão foi um movimento retrógrado, que vai de encontro aos preceitos básicos da humanização do parto e do nascimento.
Em entrevista ao Informe Ensp, as coordenadoras do Grupo de pesquisa, Maria do Carmo Leal e Silvana Granado, e o integrante Marcos Augusto Dias, pesquisador do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), discutem os benefícios e riscos para os partos normal, domiciliar e cesariana.
A entrevista na íntegra está publicada no Informe Ensp.