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Pesquisadora da Ensp assume coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do MS


03/03/2023

Fonte: Ensp/Fiocruz

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Letícia de Oliveira Cardoso, pesquisadora do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), foi nomeada pela Ministra da Saúde, Nísia Trindade, como Coordenadora-Geral de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, do Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde. Pesquisadora em Saúde Pública com vasta experiência na área de Nutrição, Letícia é docente permanente do Programa de Pós-Graduação de Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP, do qual também já foi coordenadora, entre 2016 e 2019. 

A Direção e a Vice-Direção de Ensino da Ensp, e o Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde, celebram a nomeação da pesquisadora com grande satisfação. “Desejamos sucesso a Letícia Cardoso, que assumirá o desafio de colaborar diretamente com a reconstrução das políticas públicas de saúde do país”. Destacou o coordenador do Demqs, Cleber Nascimento do Carmo. 

Pesquisadora do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), e do projeto Saúde Urbana na América Latina (SALURBAL), ela atua principalmente em temas que envolvem a magnitude de agravos nutricionais em populações, consumo e práticas alimentares, doenças crônicas, pensamento sistêmico, sistema e ambiente alimentar e saúde urbana. Além de participar da coordenação do estudo Comercialização de alimentos e bebidas no ambiente escolar de cidades brasileiras (CAEB). 

Letícia Cardoso é editora associada da publicação científica Cadernos de Saúde Pública e bolsista do programa Jovem Cientista do Nosso Estado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), desde 2016. Segundo a pesquisadora, a missão da coordenação que ela coordenará é implementar um Sistema de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, que envolve todo o acompanhamento de fatores de risco para doenças crônicas, as próprias doenças crônicas, além de agravos não transmissíveis (acidentes e violências), e está missão vem sendo realizada no país por meio de pesquisas de grande envergadura nacional, a grande maioria em parceira com o Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE).

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