Pesquisa mostra que, no Rio, região interfere na morte de idosos por neoplasias

A dissertação de mestrado Análise espacial da mortalidade de idosos por doenças crônicas no município do Rio de Janeiro mostra, de maneira geral, que bairros mais ricos e desenvolvidos socioeconomicamente apresentam menores taxas de mortalidade de idosos por doenças circulatórias e respiratórias e maiores taxas de mortalidade por neoplasias - proliferação anormal das células.

Isso se deve ao fato de o envelhecimento populacional provocar alterações na morbimortalidade da população e aumentar a importância de agravos crônicos de saúde, que são os casos de neoplasias, doenças do aparelho respiratório e doenças do aparelho circulatório.

A análise, segundo o autor da tese, o pesquisador Davi da Silveira Barroso Alves, "pode subsidiar a melhor distribuição e gerenciamento dos recursos de saúde, e no desenvolvimento de políticas de saúde pública que visem a atual população adulta, na perspectiva de possibilitar um envelhecimento saudável dessa população".

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.