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Pesquisa aponta alta de doenças cerebrovasculares


06/04/2011

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Pesquisa aponta alta de doenças cerebrovasculares

Em estudo publicado na última edição da revista "Cadernos de Saúde Pública" da Fiocruz, pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual de Maringá analisaram a mortalidade por doenças cerebrovasculares no estado do Paraná segundo dados demográficos, local de residência e de ocorrência do óbito. Para pesquisa, foram utilizados dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde referentes ao ano de 2007. Os resultados apontaram que, das mais de 6 mil mortes registradas, 95,3% foram em pessoas maiores de 45 anos e 76,9% em maiores de 65 anos de idade. Além disso, houve associação entre morte em residência, idade acima de 65 anos, escolaridade menor que três anos e morar em municípios que não possuem sede regional de saúde.

Segundo os pesquisadores, a baixa escolaridade chamou atenção: 68,2% tinham até três anos de estudo, elevando-se para 90,9% se somados os 22,7% que tinham de quatro a sete anos de estudo. “As condições socioeconômicas precárias podem contribuir para a desvantagem às informações de saúde, para aquisição de alimentos saudáveis, menor disponibilidade de locais adequados para a prática de atividade física e para o acesso e/ou consumo de tecnologias de assistência à saúde”, aponta um trecho da pesquisa.

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