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Oncocercose é desafio para pesquisadores nas Américas


03/11/2009

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Oncocercose é desafio para pesquisadores nas Américas

Até esta sexta-feira (6/11), o Rio de Janeiro sediará pela primeira vez a 19º Conferência Interamaricana sobre Oncocercose, o evento é promovido anualmente pelo Programa de Eliminação da Oncocercose nas Américas (OEPA). A iniciativa reúne os especialistas dos seis países signatários da OEPA – Brasil, Venezuela, Colômbia, Equador, México e Guatemala, além de autoridades das várias instituições ligadas a saúde pública nas américas – CDC, Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e Carter Center, para debater e apresentar os avanços no combate à doença parasitária. Por meio de acordo definido pela OPAS, os países signatários teriam que erradicar a doença nas Américas até 2012. No Brasil, a oncocercose ameaça a saúde dos mais de 13 mil índios Yanomami que vivem na região amazônica. Referência nacional para o tema junto ao Ministério da Saúde, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) é o anfitrião oficial da IACO em 2009.

 “Nosso maior desafio é o fato de que o foco da doença na Amazônia é binacional, na fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Os índios Yanomami são nômades, transitam em uma área de aproximadamente 192 mil Km2 entre os dois países. Além disso, a região é difícil acesso, o que dificulta o tratamento”, explica Marilza Herzog, chefe do Laboratório de Simulídeos e Oncocercose do Instituto Oswaldo Cruz (LSO/IOC).

Leia mais no site do IOC/Fiocruz.

 

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