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Negros e pardos têm mais genes europeus do que imaginam


27/11/2009

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Negros e pardos têm mais genes europeus do que imaginam

Um novo estudo compara as percepções pessoais de cor, raça e ancestralidade de um grupo de estudantes do Cefet, escola pública de educação profissional situada em Nilópolis, município da Baixada Fluminense, na periferia do Rio de Janeiro. O objetivo da pesquisa multidisciplinar foi investigar as complementaridades e tensões entre as noções culturais e genéticas relacionadas com a temática que envolve  cor e raça. Patrocinada pelo CNPq, a investigação incorpora abordagens da genética e da antropologia, e estabelece um diálogo entre esses campos disciplinares. O artigo sobre a pesquisa está na edição de dezembro da revista 'Current Anthropology'.

O artigo é assinado por sete pesquisadores brasileiros, três deles da Fiocruz: o sociólogo Marcos Chor Maio, da Casa de Oswaldo Cruz, os antropólogos Ricardo Ventura Santos, da Escola Nacional de Saúde Pública, e Simone Monteiro, do Instituto Oswaldo Cruz, que realizaram a pesquisa com os antropólogos Peter Fry, da UFRJ, José Carlos Rodrigues, da PUC-Rio, e os geneticistas Luciana Bastos-Rodrigues e Sergio Pena, da UFMG.

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