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Museu da Vida celebra, em 10/11, o Dia Internacional de Centros e Museus de Ciência


07/11/2016

Fonte: COC/Fiocruz

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Em 10 de novembro de 2016, por ocasião do Dia Mundial da Ciência pela Paz e Desenvolvimento, será comemorado pela primeira vez o Dia Internacional de Centros e Museus de Ciência, parceria da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Conselho Internacional de Museus (Icom) e redes de museus de ciência, como a americana ASTC, a europeia Ecsite e a latino-americana RedPOP.

Nesse dia, os centros e museus de ciência vão oferecer diferentes atividades que dialogam com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, declarados pelas Nações Unidas.

O Museu da Vida está nessa: teremos uma oficina para debater a qualidade da água que bebemos, uma visita ao borboletário, onde vamos falar sobre a biodiversidade no planeta, e caminhadas ecológicas. Além disso, os visitantes poderão conferir outras atividades de nossa programação mensal.

Veja os destaques da programação de 10 de novembro, o Dia Internacional de Centros e Museus de Ciência:

Há vida na gota d’água?

 

Um dos desafios apontados pela ONU, em seu objetivo global número 6, é assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. Para debater um pouco sobre a qualidade (ou não) da água, vamos realizar a oficina “Há vida na gota d’água?”, onde é possível observar uma gota de água não tratada num microscópio óptico! Nessa atividade, os visitantes entendem o que é um microrganismo e quais podem causar doenças.

Borboletário

 

Focando nos objetivos três (assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar) e 15 (proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres e deter a perda de biodiversidade), realizaremos uma visita especial ao nosso borboletário! Na visita ao espaço, ornamentado por plantas e habitado por quatro espécies de borboletas do continente americano - olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas julia) -, o público tem a oportunidade de mergulhar no universo desse inseto fascinante.

Será possível descobrir detalhes sobre o ciclo de vida, hábitos alimentares e importância das borboletas para a manutenção da biodiversidade da vida na Terra. O borboletário é um espaço que aproxima o público dos insetos, revelando a importância e preservação de diferentes espécies nativas.

 

Caminhada histórica
Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, é o foco do objetivo três, definido pelas Nações Unidas. No dia 10, faremos uma visita guiada pelo campus de Manguinhos, dando ao visitante a chance de caminhar pelas belezas da vegetação e arquitetura da Fiocruz, além de aprender sobre a história do conjunto arquitetônico do campus. Faremos uma visita à história de um lugar que reúne contrastes imensos, desde a movimentada e cinzenta avenida Brasil, que passa por uma região que já foi mangue, até a área verde do campus, com inúmeros laboratórios de ponta. O roteiro aborda diferentes momentos da história da Fiocruz, da cidade do Rio de Janeiro e do Brasil, nos momentos relacionados ao desenvolvimento e crescimento do campus de Manguinhos juntamente com a região do entorno. Cultura, relaxamento e bem-estar num único passeio para os visitantes! 

Trilha histórico-ecológica
Outra trilha, a histórico-ecológica, aborda o objetivo três e ainda toca no objetivo 15, de proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.

O objetivo é sensibilizar o público para questões ecológicas, enfatizando a importância do equilíbrio entre o homem, a natureza e a saúde! A atividade também chama a atenção para o patrimônio ambiental do campus de Manguinhos, terminando com a história do Caminho de Oswaldo Cruz, trilha usada por trabalhadores e pesquisadores dentro do campus de Manguinhos durante o início do século XX. Além disso, ela ajuda a preservar e a divulgar a biodiversidade de espécies vegetais e animais do campus, chamando a atenção para as figueiras centenárias que compõem o trajeto!

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