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Livro conta dimensão simbólica da luta contra a febre amarela


18/10/2006

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Livro conta dimensão simbólica da luta contra a febre amarela

Entre as doenças infecciosas, a febre amarela ocupa um lugar de destaque na história do Brasil. Na campanha desenvolvida por Oswaldo Cruz, sua erradicação na capital da República, em 1901, alcançou a dimensão simbólica de vitória da civilização contra “uma maldição dos trópicos”. Os esforços feitos, na primeira metade do século 20, para controlar a febre amarela no país são apresentados nesta pesquisa da historiadora Ilana Löwy. Entretanto, a autora não se limita a apresentar a história da febre amarela no Brasil, mas uma reflexão sobre uma fase crucial da história da doença.

Para melhor ilustrar esta reflexão, o livro mostra sucessivos cenários que permitem demonstrar as dimensões da transferência de conhecimentos e práticas científicas entre “centro” e “periferia”, pois era de fato importante examinar as relações entre o saber científico universal e a percepção da doença tanto pelos pacientes quanto pelos médicos. O primeiro capítulo do livro aborda a dialética entre “centro” e “periferia” e os problemas ligados à significação destes termos.


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