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Leishmaniose em Pernambuco pode ter um outro vetor


17/10/2006

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Leishmaniose em Pernambuco pode ter um outro vetor

O Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães (CPqAM), unidade da Fiocruz em Pernambuco, iniciará um estudo para comprovar se outra espécie de mosquito-palha, que não o clássico Lutzomyia longipalpis, está transmitindo o parasito causador da leishmaniose visceral, conhecida com calazar, na região de transição entre a Zona da Mata e o Agreste de Pernambuco. Trata-se da Lutzomyia migonei, encontrada em abundância no município de São Vicente Férrer, onde o grupo de pesquisa liderado pelo pesquisador Sinval Pinto Brandão Filho faz estudos de campo. A suspeita existe porque, naquela cidade, foram identificados casos da doença, embora os pesquisadores não tenham encontrado o tradicional vetor da Leishmania chagasi no estado e no Nordeste. A leishmaniose visceral é a forma mais severa da doença, podendo levar pacientes a óbito. No Brasil, cerca de três mil casos da enfermidade são registrados anualmente.

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