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Fundação Oswaldo Cruz uma instituição a serviço da vida

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Instituto Oswaldo Cruz celebra 42 mil dias de atividades

Montagem com quatro fotos que exemplificam o trabalho feito pelo IOC

26/05/2015

Por: Por Raquel Aguiar, Cristiane Albuquerque e Vinícius Ferreira, com informações de Lucas Rocha e Marina Saraiva (IOC/Fiocruz)

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Nas instalações de uma fazenda desapropriada, um grupo de pesquisadores deu início à tradição de Manguinhos em fazer ciência para a saúde. Surgia o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), unidade germinativa da atual Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que se tornaria este amplo complexo a serviço da vida. Até o aniversário no ano de 2015, são 42.003 dias. Horas a fio de vidas dedicadas à posteridade.

Foi Instituto Vacínico Municipal, depois Instituto Soroterápico Federal, até ganhar o nome definitivo, em 1908. O Instituto de Manguinhos, como era (e ainda é) nomeado por seus convivas por conta da geografia do terreno onde repousa, manteve, deste chamamento afetivo, a característica de ser limítrofe. Se os manguezais recobrem o tênue contato entre terra, mar e água doce, também o Instituto buscou (e busca) a fronteira entre o latente e o vindouro.

Agora, aos 115 anos, o Instituto alia a tradição de décadas de trabalho dedicado ao Brasil e aos brasileiros, com o entusiasmo de quem ainda tem muito para descobrir. Conheça, em especial elaborado pela assessoria de comunicação da unidade, o passado, o presente e os anseios da primeira unidade da Fiocruz.

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