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IFF realiza ações alusivas ao 'Dia Mundial da Segurança do Paciente'

Médicos e pacientes no IFF

24/09/2019

Por: Suely Amarante (IFF/Fiocruz)

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Em 17 de setembro foi comemorado o Dia Mundial da Segurança do Paciente. Este ano, o tema da campanha da Organização Mundial da Saúde (OMS) é Segurança do Paciente: uma prioridade global de saúde, com o slogan Falemos todos pela Segurança do Paciente. Para sensibilizar e conscientizar sobre os cuidados de saúde mais seguros para os pacientes, o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) realizou, na última terça-feira (17/9), atividades alusivas à data.

“O objetivo dessa iniciativa é mobilizar pacientes, familiares e profissionais da Instituição pelo reconhecimento da segurança do paciente como uma prioridade da saúde, uma vez que ela constitui um dos componentes mais importantes da qualidade da assistência”, ressaltou a cirurgiã pediátrica Claudia Tavares Regadas, do Núcleo de Qualidade, Segurança do Paciente e Gerência de Risco (Qualiseris) do IFF/Fiocruz.

A programação, que aconteceu durante toda a manhã, no pátio do IFF, contou com atividades lúdicas, abordagem aos pacientes e trabalhadores sobre a cultura de segurança e disseminação das metas internacionais de segurança do paciente, além da distribuição de porta-crachás e crachás personalizados. “Acho importante a realização dessas ações para os pacientes e para nós, profissionais que atuamos na área da saúde. Por exemplo, a higienização das mãos é uma prática que deve ser disseminada diariamente”, enfatizou Mabel Barbosa Alves De Souza, analista administrativo do Departamento de Informação e Documentação do IFF.

Milhões de pacientes são prejudicados por cuidados de saúde não seguros no mundo, resultando em 2,6 milhões de mortes por ano em países de baixa e média renda. A maior parte desses óbitos é evitável. O impacto pessoal, social e econômico do dano ao paciente leva a perdas de trilhões de dólares no mundo. Por isso, a OMS está concentrando a atenção global na questão da segurança do paciente.

“Em resposta a essa iniciativa da OMS, o nosso trabalho vem reforçar a conscientização da prática das seis metas internacionais de segurança do paciente, além da divulgação das dez perguntas chaves que o paciente deve fazer aos profissionais de saúde, que estão relacionadas ao diagnóstico, tratamento e cuidado. Neste sentido, é importante preparar os profissionais para receberem essas perguntas com naturalidade e não como um questionamento do saber”, explicou Claudia.

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