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Fiocruz ilumina Castelo em adesão à campanha Janeiro Roxo


26/01/2022

Erika Farias (CCS)

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Foto: Peter Ilicciev (CCS)

Em alusão ao Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase (26/1) e ao Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas (30/1), a Fiocruz aderiu à campanha Janeiro Roxo. Por essa razão, o Castelo recebe iluminação especial na cor roxa de 25 a 27 de janeiro.

A hanseníase é completamente tratável e curável de maneira gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A doença, anteriormente conhecida por lepra, teve seu nome alterado no Brasil no ano de 1976, com a finalidade de reduzir o preconceito que, por muitos anos, levou os pacientes a sofrer rejeição e exclusão social.

No Brasil, cerca de 30 mil novos casos da doença são detectados todos os anos. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realiza uma Campanha Nacional de Prevenção à Hanseníase, cujos objetivos são alertar a população sobre a importância do diagnóstico e do tratamento precoces, informar sobre as opções terapêuticas disponíveis na rede pública e combater o preconceito em relação às pessoas com a doença.

Já o Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas (conhecidas em inglês como NTDs), tem por objetivo chamar a atenção para o fato de que mais de 1,7 bilhão de pessoas, em todo o planeta, continuam a sofrer com essas enfermidades. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as NTDs são um grupo diversificado de doenças transmissíveis que prevalecem em condições tropicais e subtropicais em 149 países, matam milhões de seres humanos e custam bilhões de dólares às economias em desenvolvimento a cada ano.

Fiocruz e Fuham realizam 1º Inquérito da Hanseníase no Brasil 
Uma parceria viabilizada pelo Ministério da Saúde, por meio do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD – Fiocruz Amazônia) e a Fundação Hospitalar Alfredo da Matta (Fuham), unidade de referência no tratamento da doença, permitirá, pela primeira vez no país, a realização de um inquérito de incapacidades físicas ocasionadas pela hanseníase em mais de 200 municípios brasileiros mapeados pelo Projeto Inquérito da Hanseníase no Brasil (Inqhans). Saiba mais na Agência Fiocruz de Notícias.
 

Foto: Peter Ilicciev (CCS)

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