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Fiocruz e Butantan recebem prêmio na categoria Ciência e Saúde


27/08/2021

CCS

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Na 18° edição do Prêmio Faz a Diferença 2020, promovido pelo jornal O Globo com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a Fiocruz foi duplamente homenageada. Na Categoria Ciência e Saúde, a Fundação e o Instituto Butantan receberam o prêmio pelo seu papel decisivo para a população durante a pandemia. Já a pneumologista e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) Margareth Dalcomo foi a grande homenageada da cerimônia, realizada na última quarta-feira (25/8), e recebeu o troféu Personalidade do Ano 2020.

A presidente Nísia Trindade Lima recebeu o prêmio. Na reunião do Conselho Deliberativo de ontem (26/8), ela destacou a homenagem. “Gostaria que toda a Fiocruz se sentisse premiada, não só nós, gestores, mas o conjunto dos trabalhadores”, afirmou. Ela destacou a atuação não só de Bio-Manguinhos, na produção da vacina, mas todas as áreas da Fundação, como assistência, vigilância, controle de qualidade, entre outras.

Na cerimônia de premiação, Nísia falou da importância das instituições públicas de ciência, saúde, tecnologia e inovação. “Nesta pandemia, a Fiocruz e o Butantan vêm entregando ao SUS as vacinas, que estão efetivamente protegendo a população, e já com dados de pesquisa sobre sua efetividade, reduzindo as hospitalizações e os óbitos no país. É importante que esse fazer a diferença continue com o necessário reforço à pesquisa em ciência e tecnologia e aos laboratórios públicos do país”, afirmou.

Personalidade

Com décadas de experiência na saúde pública, Margareth Dalcolmo tem atuado na linha de frente como uma das principais porta-vozes da ciência, levando informações confiáveis para toda a população brasileira. Ela dedicou seu prêmio aos profissionais da área da saúde e às vítimas da Covid-19 no Brasil. 

“Esse reconhecimento não é meu. É do protagonismo anônimo de milhares de profissionais de saúde que jamais deixaram seus plantões, jamais deixaram de atender milhares de pacientes. É a eles que dedico o prêmio e às quase 600 mil pessoas brasileiras, muitas que não precisariam ter morrido”, afirmou a pesquisadora.

A cerimônia de premiação, uma iniciativa do Globo em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) seguiu todos os protocolos de segurança e foi transmitido ao vivo pela internet.

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