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Fiocruz discute controle da leishmaniose no Sul


18/03/2009

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Fiocruz discute controle da leishmaniose no Sul

A pedido da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, membros do Serviço de Referência Nacional em Vigilância Entomológica , Taxonomia e Ecologia dos Vetores das Leishmanioses,  do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) - o pesquisador Maurício Vilela e a tecnologista Adriana Zwetsch -, viajaram para o estado para participar de reuniões até esta sexta-feira (20), com o objetivo de assessorar as ações de vigilância do vetor e colaborar na definição de  estratégias para o controle da leishmaniose visceral no município de São Borja, onde dois casos da doença em humanos foram confirmados. A iniciativa vai reforçar as ações de controle que já começaram a ser realizadas, com a capacitação de agentes comunitários de saúde para orientar a população sobre a doença.

Causada por parasitos do gênero Leishmania transmitidos ao homem por insetos (flebotomíneos), a leishmaniose visceral pode produzir óbito, se não for tratada de forma precoce. Registrada na maioria dos estados brasileiros, a doença vem apresentando um processo de urbanização e expansão, onde o controle vetorial se coloca como um desafio para o sucesso das ações preconizadas pelo Programa de Controle da Leishmaniose Visceral.
(Fonte: Agência Fiocruz de Notícias).

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