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Fiocruz apoia Ministério da Saúde em ajuda humanitária para Moçambique


28/03/2019

Fonte: CCS/Fiocruz

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A Fiocruz está organizando uma força tarefa para apoiar o Ministério da Saúde em ações de ajuda humanitária para as vítimas do ciclone Idai, que atingiu Moçambique no dia 14 de março. Mais de 1,85 milhão de pessoas foram afetadas pelos fortes ventos e chuvas. O balanço de vítimas pode aumentar à medida que as equipes de resgate se preparam para conter surtos de doenças, como malária e cólera. A ajuda humanitária tenta avaliar a proporção do desastre e determinar que tipo de auxílio é mais urgente nesse momento.

O vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde (VPPIS/Fiocruz), Marco Krieger, está em missão no país, acompanhado de uma delegação, para estabelecer contatos com autoridades da região e levantar as principais demandas da população e das instituições locais. No Rio, o gabinete da Presidência está organizando uma reunião para esta semana, que inclui representantes de várias unidades técnico-científicas, para determinar o tipo de ajuda que as unidades podem oferecer, em articulação com a Assessoria de Assuntos Internacionais (Aisa), do Ministério da Saúde. 

Há mais de uma década, a Fiocruz mantém projetos de cooperação com Moçambique dedicados às questões de saúde locais, que incluem cursos de pós-graduação em diferentes áreas e capacitações em serviço. Atualmente, doze alunos moçambicanos realizam cursos de pós-graduação no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), no campus da Manguinhos. 

Em 14 de março, o ciclone Idai chegou a Moçambique com ventos de mais de 170 km/h e foi seguido de fortes chuvas. Sua passagem danificou casas, provocou inundações e deixou destruída 90% cidade portuária de Beira, a segunda maior do país. Em seguida, o ciclone atingiu os países vizinhos Zimbábue e o Malauí.
 

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