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Fêmeas do Aedes aegypti podem ter sobrevida maior em comunidades carentes


29/03/2006

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Fêmeas do mosquito Aedes aegypti podem ter sobrevida maior em comunidades carentes

Estudo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), uma unidade da Fiocruz, aponta que a sobrevivência e a dispersão de fêmeas do mosquito Aedes aegypti , vetor do dengue, podem ser influenciadas pelas diferentes condições urbanísticas e pela densidade humana de uma região. O tempo de vida do mosquito está diretamente ligado à sua capacidade de atuar como vetor do dengue: são necessários de 12 a 14 dias entre o momento em que o mosquito suga o sangue de uma pessoa infectada até que as partículas virais cheguem às glândulas salivares do inseto, tornando possível a inoculação do vírus em outra pessoa - o chamado período de incubação extrínseco do vírus no mosquito. Por isso, quanto menor a sobrevida do mosquito, menor a chance de uma fêmea do Aedes aegypti transmitir o vírus do dengue.

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