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Estudo relembra efeitos da gripe espanhola


13/02/2009

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Artigo relembre efeitos da gripe espanhola

Artigo publicado no mais recente número da revista História, Ciências, Saúde Manguinhos, a pesquisadora do Núcleo de Tecnologia e Saúde do Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, Christiane Maria Cruz de Souza, dedica-se aos aspectos relacionados ao desafio representado pela gripe espanhola para as autoridades médicas e sanitárias da Bahia. A gripe espanhola,  que infectou mais de 600 milhões de pessoas em todo o mundo, em apenas três anos, entre 1918 e 1920.

Christiane analisa o posicionamento da medicina higienista baiana diante das discussões que a gripe propiciou, assim como o aporte científico utilizado pelos médicos para tentar explicá-la e recomendar as medidas terapêuticas e profiláticas contra a doença.  No artigo, a autora informa que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), então já instalado na Bahia, desempenhou papel fundamental, com a realização de exames microscópicos e bacteriológicos diversos, na tentativa de identificar o causador da doença que chegou a fechar fábricas na capital baiana, tal a fúria que atacou os soteropolitanos.

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