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Estudo avalia cobertura do rastreamento de câncer de colo de útero no Sul e Nordeste


23/01/2013

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Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, analisou a abrangência e a adequação da periodicidade do teste Papanicolau no Brasil. Segundo a pesquisa, que está divulgada na revista Cadernos de Saúde Pública, há uma cobertura de 75,3% e uma adequação de 70,7%.

Cerca de quatro mil mulheres moradoras de 41 municípios das regiões Sul e Nordeste. Mulheres com mais de 25 anos, com maior escolaridade, que realizaram o pré-natal na última gestação e que fizeram consulta ginecológica no último ano, mostraram uma maior adequação da periodicidade para a realização do exame de colo de útero.

Ainda segundo os dados da pesquisa, quando questionadas se conheciam o exame, 91,1% das entrevistadas responderam afirmativamente, mas 17,3%, ainda assim, relatou que nunca o havia realizado. Com relação ao conhecimento sobre a periodicidade de realização recomendada, para 55,7% o exame deveria ser feito mais de uma vez por ano; 43,1% acreditavam que deveria ser anual e 0,2% afirmaram que deveria ser de três em três anos.

Considerado o mais efetivo para detecção de câncer de colo do útero, o exame ainda tem baixa cobertura de rastreamento no país, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Leia a reportagem na íntegra.

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